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CyberCar

https://i0.wp.com/www.geekologie.com/2007/09/26/cybercar.jpg

O CyberCar é um veículo eléctrico “inteligente” que usa a mais recente tecnologia de navegação.
No lugar do volante, existe apenas um painel que permite acelerar, mudar de direcção e travar. No entanto, o CyberCar não precisa de condutor para circular, podendo ser pré-programado para seguir um destino.
Ao contrário dos veículos autónomos que transportam passageiros em aeroportos e áreas industriais de Amsterdan e Hamburgo, o CyberCar não segue as marcas no pavimento, mas sim uma rota específica.
O sensor existente na parte frontal do veículo avalia as distâncias e permite contornar obstáculos, ou parar, sempre que se justifique, adaptando a velocidade às condições da via.

O CyberCar foi desenvolvido a partir de um consórcio de 15 centros de pesquisa europeus, tendo o projeto sido encabeçado por Michael Parent, director da INRIA, um centro de automação e robótica francês.

Fonte: http://ciberia.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=id.stories/782

Robô usa controle do caos para caminhar

Na Alemanha, cientistas usam o conceito de controle do caos para criar robôs que escolhem a velocidade certa para caminhar em diferentes terrenos.

O projeto foi desenvolvido por pesquisadores do Centro Bernstein de Neurociência da Computação, pelo departamento de física da Universidade de Göttingen e pelo Instituto Max Planck.

A ideia era aplicar um mecanismo utilizado em animais para controlar uma rede central de circuitos. Neles, os movimentos repetitivos, como caminhar ou respirar, são controlados por circuitos chamados “geradores centrais de padrões”.

O problema era que, em robôs, uma central diferente era usada para controlar cada tipo de caminhada: rápida, lenta, em subidas… Baseado nas informações captadas no ambiente, o robô selecionava qual central iria controlar seus passos.

Mas o robô desenvolvido pelos cientistas alemães realiza a mesma tarefa com apenas um centro de circuitos. Ele produz movimentos regulares de perna quando caminha normalmente, mas usa movimentos não controlados para, por exemplo, liberar sua pata quando esta fica presa.

Esse é o chamado “controle do caos”. Se não for controlado, o centro produz uma atividade caótica.  No entanto, o envio de sinais periódicos em padrões específicos pode determinar o ritmo de caminhada.

Isso permite que diferentes conexões sejam programadas ou aprendidas pelo próprio robô. Por exemplo, se ele tiver que subir uma rampa pela primeira vez, assim que chegar à inclinação, um sensor irá mostrar o consumo de energia até aquele ponto.

O próprio robô então ajusta seus passos para permitir um menor consumo na subida – e, na segunda vez que tiver que passar por caminho similar, já saberá o que fazer.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-controlado-caos-ganha-flexibilidade-movimento

Foto: Divulgação

A ‘mula-sem-cabeça’ do exército em ação: balança, mas não cai (Foto: Divulgação)

Os soldados americanos poderão, no futuro, contar com a ajuda de um ser que parece ter saído do folclore brasileiro direto para a prancheta dos engenheiros contratados pelo Pentágono: o BigDog, um projeto em desenvolvimento pela BostonDynamics, é uma espécie de “mula-sem-cabeça” de carga.

Capaz de carregar 150 quilos, o BigDog foi encomendado pelo exército americano para operar em qualquer terreno. Em locais onde é necessário escalar, rodas e esteiras não têm como competir com a operação de alavanca “natural” das pernas.

Por isso, o BigDog é programado para agir praticamente como um quadrúpede natural: ele se equilibra até mesmo quando é traído pelo solo ou encontra algum obstáculo que tenta derrubá-lo. No vídeo, é possível ver o BigDog sendo “abusado” durante os testes: ele balança ao levar um chute, mas não cai. Quando o chão está cheio de gelo escorregadio, o robô sofre como um iniciante em patinação, mas mantém a carga em segurança.

O controle é feito por um computador ligado a sensores de ambiente, giroscópios e medidores de força e impacto. O robô sabe exatamente quanta força deve colocar em cada “junta” para atingir o movimento perfeito.

O desenvolvimento do BigDog rendeu à empresa um contrato de US$ 10 milhões com a secretaria de defesa dos EUA. Não há, no entanto, previsão de quando a “mula-sem-cabeça” vai passar a acompanhar os soldados americanos em confronto.

 

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL354379-6174,00.html

Para um melhor entendimento sobre a engenharia de instrumentação, automação e robótica, é postado abaixo a explicação sobre o s 3 eixos (intrusmentação, automação e robótica) que formam esta engenharia.

Instrumentação:

Instrumentação é a ciência da adaptação de dispositivos e técnicas de  medição, de indicação, de ajuste e controle nos equipamentos e processos de fabricação.
A instrumentação e os sistemas de controle visam a otimização na eficiência dos processos de fabricação e a obtenção de um produto de melhor qualidade a um custo mais baixo e em menor tempo.

Automação:

Automação é um sistema de equipamentos eletrônicos e/ou mecânicos que controlam o seu próprio funcionamento, quase sem intervenção humana.

Mecanização e automação não são a mesma coisa, embora sejam separados por uma linha tênue. A mecanização é a utilização de máquinas para realizar um trabalho, substituindo o esforço físico do homem. Já a automação consiste em fazer um trabalho por meio de máquinas controladas automaticamente, capazes de se regularam sozinhas.

Robótica:

A robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, eletrônica e computação. Atualmente ela trata de sistemas compostos por maquinas e partes mecânicas automáticas e controladas por circuitos integrados, tornando sistemas mecânicos motorizados, controlados manualmente ou automaticamente por circuitos elétricos.

O mercado de trabalho para o engenheiro de instrumentação, automação e robótica é amplo, pois sua formação é interdisciplinar. Podendo atuar em todos os tipos de indústrias que visam fabricação de produtos de alta qualidade e desempenho, e também a inspeção de instalações industriais.

O Engenheiro de Instrumentação, Automação e Robótica é o profissional responsável pela implantação de uma infra-estrutura que inclui projeto, dimensionamento, configuração, análise de processos, manutenção dos sistemas de controle e automação e segurança.

O Engenheiro de Instrumentação, Automação e Robótica é o profissional responsável pelo projeto e implantação de uma infra-estrutura física capaz de gerar a eficiência na produção, tendo em vista a fabricação de produtos de alta qualidade e desempenho. A concepção dos projetos passa pela aplicação de conhecimentos matemáticos, científicos e tecnológicos que sejam suficientes para a avaliação de sua viabilidade técnica e econômica. Assim, incluem projeto, dimensionamento, configuração, análise de processos, manutenção dos sistemas de controle e automação e segurança.

Sua formação lhe permitirá não só acompanhar o desenvolvimento tecnológico, mas também apresentar propostas inovadoras para oferecer soluções aos problemas que indústrias e empresas de tecnologia necessitarem, ou ainda, desenvolver novos processos industriais.